segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ESTACIONAR É PRECISO, PRESERVAR NÃO É PRECISO?.


Antes - Residência/Clínica Pediátrica - Avenida Ivo do Prado.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Depois - Terreno.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Antes - Centro Operário Sergipano
Rua Geru esquina com Rua Santo Amaro.
Almanack de Sergipe -1934 nº 05.



Depois - Estacionamento.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Antes - Residência - Rua São Cristóvão esquina com Rua Itabaianinha.
Porto, Fernando de Figueiredo. Alguns nomes antigos do Aracaju. Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade Ltda., 2003.




Depois - Estacionamento.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Antes - Imóveis na Rua São Cristóvão.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Depois - Estacionamento.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Antes - Imóvel na Rua São Cristóvão.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Depois - Terreno pronto para construção de mais um possível estacionamento.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Antes - Imóvel belíssimo na Rua Propriá.
Foto: José de Oliveira B. Filho.





Depois - Estacionamento.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




O povo brasileiro está vivendo uma nova fase em sua vida, principalmente no que se refere a economia. Nunca na história deste país tantos carros foram fabricados e vendidos, embora muitos compradores estejam endividados e sem poder pagar as prestações. Com isso, as ruas foram tomadas por uma avalanche de automóveis. E aí, particularmente falando da cidade de Aracaju, onde estacionar? Como saída para esta crise de vagas, muitos imóveis antigos estão sendo demolidos na calada da noite e nos fins de semana (onde não existe fiscalização alguma por parte das autoridades competentes), e os terrenos transformados em estacionamentos. Infelizmente aos poucos a nossa história vai desaparecendo, porque através destas casas antigas podemos perceber como era a nossa sociedade. Estacionar é preciso, preservar não é preciso?

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO DE PAZ E ALEGRIA

www.sal.zip.net


Natal é época de abrir o coração, amar, socorrer, perdoar, reconciliar.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CEMITÉRIO SANTA ISABEL


Placa na entrada do Cemitério Santa Isabel.
Foto: José de Oliveira B. Filho.



Cemitério Santa Isabel - Entrada.
Foto: José de Oliveira B. Filho.



Cemitério Santa Isabel


O primeiro cemitério da recém criada Aracaju foi construído em 1856 e denominava-se "Cemitério do Alto da Santa Cruz". Estava localizado no final da Rua São Cristóvão no trecho compreendido entre as Ruas Capela e Lagarto. Segundo Luiz Antônio Barreto, era um cemitério cercado de varas e foi visitado pelo Imperador D. Pedro II em 1860. Consta que o Imperador perguntou ao Vigário por que era tão pouco respeitado o jazigo dos mortos e este respondeu que era porque o povo ia à noite furtar a cerca do cemitério para fazer lenha.
Diante de tal situação, tempos mais tarde, o Imperador D. Pedro II enviou recursos para a construção de um novo cemitério, que contou com a ajuda da "Sociedade de São José dos Artistas", que ofereceu 20 oficiais pedreiros com os respectivos serventes, que trabalharam gratuitamente.
O Cemitério de Nossa Senhora da Conceição, atual Cemitério Santa Isabel, iniciou as suas atividades no dia 25/02/1862. As rendas do Cemitério foram entregues ao Hospital de Caridade Nossa Senhora da Conceição, atual Hospital Santa Isabel.
A Associação Aracajuana de Beneficência é a mantenedora dos Cemitérios Santa Isabel e Cruz Vermelha.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

FOTOGRAFIA: O ANTES E O DEPOIS


Portuário de Aracaju.


Rua da Aurora - 1890 - Atual Av. Ivo do Prado.


Jardim Olimpio Campos - 1907.

Antes - Rua Itaporanga - 1940.
Foto: Arquivo Fotográfico Verador Narcizo Machado.





Depois - Rua Itaporanga esquina com Av. Pedro Calazans.
Foto: José de Oliveira. B. Filho.




Antes - Rua Geru esquina com Rua Itabaianinha.
Foto: Arcevo Fotográfico Vereador Narcizo Machado.




Depois - Rua Geru esquina com Rua Itabaianinha.
Foto: José de Oliveira B. Filho.



Antes - Av. Pedro Calazans esquina com Rua Laranjeiras.
Década de 70.
Foto: Arquivo pessoal José de Oliveira B. Filho.



Depois - Avenida Pedro Calazans esquina com a Rua Laranjeiras.
Foto: José de Oliveira B. Filho.



Antes - Avenida João Ribeiro - 1936.
Foto: Arquivo Vereador Narciso Machado.



Depois - Avenida Simeão Sobral esquina com Av. João Ribeiro.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




A fotografia não possui um único inventor. Ela foi criada em momentos distintos da História, inicialmente com a descoberta da "Câmara Escura", cujo princípio ótico é atribuído ao chinês Mo Tzu no século V a.C. Na Grécia antiga o filósofo Aristóteles (384-322 a.C.) teceu comentários acerca da "Câmara Obscura". Com o aperfeiçoamento da "Câmara Escura" o Oficial da Marinha francesa, Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833), criou o processo de gravação de uma imagem com a luz solar. Ele obteve a imagem do quintal de sua casa, a qual foi considerada a primeira fotografia permanente do mundo. Esse processo foi batizado de Heliografia. Mas, foi com Louis Mandé Daguerre (1787-1851), com a invenção da Daguerreotipia (1839), que a fotografia tomou um maior impulso. Esse processo garantia uma maior durabilidade à imagem.
No Brasil, em 1830, o francês Antoine Hercules Romuald Florence, tendo a necessidade de uma Oficina Impresora inventou a "Polygraphie". Segundo anotações em seu diário, em 1832 ele descobriu um processo fotográfico de reprodução com o auxílio da luz solar, que chamou de "Photographie", anos antes da invenção de Daguerre.
Em Aracaju, segundo Luiz Antonio Barreto, a Fotografia tem notícia com as imagens colhidas em 1870 pelo Barão Homem de Melo e os Cartões Postais em preto e branco editados pelas Óticas Santana, Santa Luzia e a Casa Amador.


Através das fotos temos a oportunidade de comparar a evolução de determinados ambientes tais como ruas, praças, prédios, paisagens, etc., o chamado "antes e depois".
Mais informações sobre a origem da Fotografia: http://www.cotianet.com.br/

sábado, 7 de agosto de 2010

MANOEL BOMFIM




O objetivo desta postagem é o de comunicar em primeira mão o futuro lançamento do livro - Manoel Bomfim e a América Latina: A dialética entre o passado e o presente - organizado pelos Professores José Vieira da Cruz e Antonio Bittencourt Júnior - Aracaju: Editora Diário Oficial, 2010, 276 p.

O livro é composto de textos do Seminário Nacional Manoel Bomfim e a América Latina: A Dialética entre o Passado e o Presente, alusivo aos cem anos da publicação da obra "A América Latina: Males de Origem" de autoria de Manoel Bomfim, realizado pela Universidade Tiradentes, no II Encontro de História e Cultura em novembro de 2005. Também compõem o livro uma entrevista com a Professora Maria Thétis Nunes (1923-2009) sobre a Revista infantil O Tico Tico e um texto do próprio Manoel Bomfim.


Mas quem foi Manoel Bomfim?


Manoel Bomfim nasceu em 1868 na cidade de Aracaju e aos dezessete anos iniciou o estudo da Medicina na Bahia, concluindo-o no Rio de Janeiro. Um intelectual sergipano apaixonado pelo Brasil. Sua obra América Latina: Males de Origem (1905) sobre identidade latino-americana, cultura brasileira, educação e discursos anti-racistas, "foi uma crítica às convicções racistas dominantes e ao conservadorismo das elites políticas no país". Manoel Bomfim dedicou-se aos estudos sociais e a educação. Acima de tudo um Nacionalista.
Principais obras:
O fato psíquico(1904), Noções de Psicologia (1916), Pensar e dizer: estudos do símbolo e do pensamento (1923), Métodos do teste: com aplicação à linguagem do ensino primário (1928), O Brasil na América (1929), O Brasil na História (1930) e O Brasil Nação: Realidade da origem (1931).
Aguardem o lançamento do livro e conheçam mais sobre este ilustre sergipano.

domingo, 1 de agosto de 2010

PRAÇA SÃO FRANCISCO - PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE





Igreja e Convento de São Francisco.
SILVA, Clodomir. Àlbum de Sergipe - 1920.




Praça São Francisco.
SILVA, Clodomir. Álbum de Sergipe - 1920.




O Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco anunciou neste domingo (01/08/2010) que a Praça São Francisco, em São Cristóvão-SE, foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade. Parabéns ao povo de São Cristóvão, aos sergipanos e brasileiros em geral.