terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE PAZ, SAÚDE E ALEGRIA


Catedral Metropolitana de Aracaju.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Igreja de Santo Antonio - Colina do Santo Antonio.
Foto: José de Oliveira B. Filho.






Palácio Inácio Barbosa - Prefeitura Municipal de Aracaju.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Um feliz Natal e um Ano Novo cheio de muita paz, alegria, saúde e realizações.



FELIZ 2010.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O OFÍCIO DO HISTORIADOR

"A destruição do passado, ou melhor, dos mecanismos que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas, é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso, os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio".
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 13.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO PADROEIRA DA ARQUIDIOCESE DE ARACAJU


Cartaz da Festa - 2009.







O Dogma da Imaculada Conceição foi proclamado pelo Papa Pio IX em 1854 com a Bula Ineffabilis Deus. O Dogma afirma que Maria de Nazaré nasceu isenta do Pecado Original e não se deixou corromper pelo mal do mundo, como fruto do pecado original, isto é, o mal que atinge a todos os homens e mulheres.
Esta solene definição pontifícia foi resultado de um desenvolvimento da devoção popular aliada a intervenções papais e infindáveis debates teológicos. O calendário romano já incluíra a festa em 1476. Contudo, no sétimo século esta celebração já existia no Oriente. Em 1570, Pio V publicou o novo Ofício e em 1708 Clemente XI estendeu a festa, tornando-a obrigatória a toda cristandade. Em Portugal, o culto foi oficializado por Dom João IV, primeiro rei da dinastia de Bragança, que fora aclamado em 1º de dezembro de 1640, quando se iniciava a oitava da festa da Imaculada Conceição. Seis anos depois, com a aprovação das Cortes de Lisboa, o rei dedicou à Virgem Imaculada o reino português.
No Brasil existem cerca de 533 paróquias dedicadas à Virgem Imaculada. A primeira imagem chegou em uma das naus de Pedro Álvares Cabral.
Os Frades Menores Franciscanos foram os propagadores dessa devoção. O culto teve início ma Bahia em 1549, quando Tomé de Souza chegou em Salvador trazendo uma escultura da Santa. Ela foi a protetora de nosso país no período colonial e foi proclamada Padroeira do Império Brasileiro por Dom Pedro I. Já no despontar do século XX, com o advento da República, o título cedeu lugar a Nossa Senhora Aparecida, qu é uma antiga imagem da Imaculada Conceição encontrada nas águas do rio Paraíba do Sul.
Nossa Senhora da Conceição é Padroeira da Arquidiocese de Aracaju e a festa em sua homenagem acontece no dia 8 de dezembro, com missas e procissão.



Texto baseado em artigo do site http://www.arquidiocese.aju.org.br/
e do Fascículo Especial do Jornal Cinform edição 1286 de 03/12/2007 - Santas e Santos padroeiros do povo sergipano.









sábado, 5 de dezembro de 2009

TÔ TE AJEITANDO


O popular e querido "Tô te ajeitando" na velhice.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.090 - 23/24/05/1982.



"Tô te ajeitando" em seu traje típico.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi. Anos 40 e 50. 3ed. Aracaju:Unit, 2007.

Geralmente em cada cidade, por maior ou menor que ela seja, existe um ou mais tipos populares. Em Aracaju não foi diferente. Vários existiram, porém, um em especial chamou atenção por ser bastante conhecido e querido: Tô te ajeitando, cujo nome de batismo era Domingos Correia da Silva, nascido no dia 15 de maio de 1907, em Alagoas. Segundo Murillo Melins, ele tinha baixa estatura, branco, raquítico, olhos azuis, rosto esquálido e sempre trajando paletó, gravata e camisa de cores berrantes. Vivia por conta própria, fazendo propaganda de casas comerciais ou vendendo bilhetes da Loteria Federal, expostos em uma pequena vitrine, segura por correia presa ao próprio ombro. Ainda segundo Murillo Melins, Tô te ajeitando morava sozinho e não contava nada de sua vida. Nos últimos anos de sua vida, pouco enxergava.
Para o Pesquisador e Jornalista Luís Antônio Barreto, "Tô te ajeitando" sempre foi um homem de mistério. Um desafortunado que vendia sorte, vendia loteria. Um tipo popular útil à sociedade, com seu ponto comercial. Segundo Osmário Santos, no seu livro "Oxente! essa é a nossa gente", consta que Luís Antonio Barreto e Marcos Prado Dias chegaram a documentar a vida de "Tô te ajeitando" em filme.
Mas e o apelido, veio de onde? Segundo entrevista do próprio "Tô te ajeitando", concedida a Jorge Lins de Carvalho, no Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.090 de 23/24/05/1982, o apelido veio de uma moça que ele paquerava nas Festinhas de Natal no Parque Teófilo Dantas, e que trabalhava em um dos bares que lá existia. Quando perguntavam para ele se já tinha conseguido namorar a tal moça , ele respondia tô ajeitando, tô ajeitando. Ele tinha outro apelido que não gostava, que era o "Macaca de Maiô".
À época desta entrevista, "Tô te ajeitando" morava em uma casa na Avenida Desembargador Maynard.

sábado, 28 de novembro de 2009

AGÊNCIAS BANCÁRIAS


Anúncio - Casa Bancária Rezende Leite.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1934.





Anúncio - Banco Prado Vasconcellos Junior.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1957.




Anúncio - Banco Mercantil Sergipense.
Revista Renovação Ano III nr. 34 - 1934.




Anúncio - Banco do Comércio e Indústria de Sergipe.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1957.



Anúncio - Caixa Econômica Federal de Sergipe.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1957.




Funcionários do Banco do Brasil - Avenida Rio Branco - 1968.
Fonte: http://www.infonet.com.br/.





Anúncio - Banco do Brasil.
Revista Renovação Ano III nr. 34 - 1934.




Agência do Banco do Brasil.
SILVA, Clodomir. Álbum de Sergipe - 1820-1920.





Agência do Banco de Sergipe.
SILVA, Clodomir. Álbum de Sergipe - 1820-1920.







sábado, 14 de novembro de 2009

HOTÉIS DE ARACAJU


Anúncio - Hotel Beira Mar.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 4.775 - 13/05/1974.


Hotel Beira Mar.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 4.775 - 13/05/1974.



Construção do Hotel Beira Mar - Praia de Atalaia.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 4.775 - 13/05/1974.


Jacques Motel - Atual Jacques Hotel.
Rua Mariano Salmeron - Bairro Siqueira Campos.





Grande Hotel.
Arquivo pessoal - Dr. Antonio Leite Cruz.



Anúncio - Hotel Palace de Aracaju.
Revista da Associação Sergipana de Imprensa - 1963.





Hotel Palace de Aracaju.
http://www.iaracaju.infonet.com.br/.




Hotel Casarão.
Rua Capela esquina com Rua Divina Pastora - Atualmente funciona no local uma Galeria.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.624 - 04/04/1984.





Avenida Hotel - Av. Rio Branco.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial, agricola e informativo de Sergipe, 1938.





Anúncio - Hotel Marozzi.
Revista Renascença Ano II nr. 09 - 1936.





Hotel Marozzi - Atual Edifício Cidade de Aracaju.
http://www.infonet.com.br/





Anúncio - Hotel Central.
Revista Renascença Ano II nr. 08 - 1936.





Hotel Central - à direita da foto - Atual prédio do Bingo Palace.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi anos 40 e 50. 2ª ed. Aracaju: UNIT, 2001.





Rubina Hotel - Atual Palácio da Justiça.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi anos 40 e 50. 2ª ed. Aracaju: UNIT, 2001.




Prédio onde funcionou o Hotel Sul Americano - à esquerda da foto.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.268 - 08/01/1983.



Hotel Sul Americano - Atual Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi anos 40 e 50. 2ª ed. Aracaju: UNIT,2001.


Hotel Brazil - Hotel Sul Americano.
CHAVES, Rubens Sabino Ribeiro. Aracaju pra onde você vai? Aracaju: Edição do Autor, 2004.


A presença de Hotéis em uma cidade pode demonstrar que a mesma possui um determinado desenvolvimento econômico e/ou turístico. No início, em Aracaju, com o Porto, surgiu a necessidade de ter hotéis para hospedar os viajantes. Tempos depois essa necessidade cresceu com a chegada do trem. Hotéis como: Brazil (depois Sul Americano), União, Sergipe, Rubina, Central, Marozzi, Avenida, Dos Viajantes, Aracaju, Comercial, Democrata, Internacional, dentre outros.
Murillo Melins, em seu livro Aracaju Romântica que vi e vi anos 40 e 50, nos informa que o Hotel Central ficava na Travessa Benjamin Constant com a Praça Fausto Cardoso, no 1º andar do edifício onde funcionava a Sorveteria Primavera e o restaurante. O Rubina Hotel estava localizado na Praça Fausto Cardoso, esquina com a Rua de Pacatuba. Sua proprietária, a popula Rubina, era alegre, irreverente, humana, conhecida em nossa cidade e além fronteira. Segundo Melins, no Rubina Hotel hospedaram-se artistas famosos como Nelson Gonçalves, Augusto CAlheiros, a patativa do Nordeste, Gilberto Alves, Jorge Veiga, Ciro Monteiro e Silvio Caldas. O Hotel Marozzi ficava situado na Rua João Pessoa, entre a Rua São Cristóvão e a Praça General Valadão, funcionava em um prédio construído em forma de castelo, com jardim que culminava nas dependências. Era o Hotel cinco estrelas daquela época. O Hotel dos Viajantes funcionava em um belo casarão de 2 pavimentos na Rua Santa Rosa. O Hotel Sul Americano estava situado num dos pontos mais aprazíveis de Aracaju, na Praça Fausto Cardoso com a Avenida Ivo do Prado, a 50 metros da Ponte do Imperador. Tinha um bom cardápio, quartos confortáveis, sala de estar aconchegante. O Avenida Hotel estava situado na Avenida Rio Branco, entre as Ruas Laranjeiras e São Cristóvão.
Atualmente existem poucos hotéis na região central de Aracaju. O majestoso Hotel Palace, orgulho dos sergipanos, não funciona mais. O Grande Hotel ainda resiste . Com o passar das décadas, com a construção de avenidas que facilitaram o acesso à Praia de Atalaia, os hotéis foram sendo instalados naquela localidade, a exemplo do pioneiro "Hotel Beira Mar".
Alguns endereços:
Aracaju Hotel - Rua São Cristóvão, 218.
Hotel Avenida - Av. Rio Branco, 156.
Hotel Comercial - Rua São Cristóvão, 196.
Hotel dos Viajantes - Rua Santa Rosa, 269.
Hotel Marozzi - Rua João Pessoa, 230.
Hotel Sul Americano - Av. Ivo do Prado, 6.
Rubina Hotel - Praça Fausto Cardoso, 112.
Sergipe Hotel - Rua Geru, 207.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

CAMINHADA PELO CENTRO HISTÓRICO DE ARACAJU II


Parte superior do Mercado Antonio Franco.


Alunos e o famoso Sanfoneiro "Zé Américo de Campo do Brito" - Mercado Antonio Franco.


Beco do Cocos.




Alunos no Beco dos Cocos.



Praça General Valadão - Antigo Prédio da Alfândega.




Alunos na Praça General Valadão - Ao fundo o antigo Hotel Palace.




Alunos na Travessa Deusdeth Fontes - Antigo Beco do Açúcar.



Alunos nas dependências da Antiga Escola Normal.




Alunos interagindo com um vendedor de livros usados - Praça Olimpio Campos.



Alunos no Parque Teófilo Dantas.



Alunos na Ponte do Imperador.



Alunos na Ponte do Imperador.



Professor José de Oliveira e alunos na Praça Fausto Cardoso.



Fotos: José de Oliveira B. Filho




Os alunos da 7ª série do CAIC-Ministro Geraldo Barreto Sobral - Bairro Industrial, tiveram uma aula diferente. Ao invés de permanecerem na sala de aula, eles, juntamente com o Professor José de Oliveira(História e Sociedade e Cultura), nesta sexta-feira (13/11), fizeram uma caminhada pelo Centro Histórico de Aracaju, tendo como ponto de partida a Praça Fausto Cardoso, passando pela Ponte do Imperador, Praça Almirante Barroso, Praça Olimpio Campos, Parque Teófilo Dantas, Antiga Escola Normal, Rua João Pessoa, Rua Laranjeiras, Praça General Valadão, encerrando nos mercados Antonio Franco e Thales Ferraz. Através dessa caminhada eles puderam conhecer as primeiras edificações da cidade, bem como um pouco da sua evolução urbana através das décadas.

domingo, 8 de novembro de 2009

PARALELO

As máquinas, oleadas,
dormem no bojo da fábrica,
brunidas, reluzentes,
prontas para o outro dia.
Mas mesmo assim parecem tristes e cansadas
Amanhã rodarão de novo,
falando alto e grosso,
ou lançarão para o ar
vivas e vaias estridentes,
cantarão aleluias de metal,
abafando o planger de corações esmorecidos
-amanhã-depois-e sempre
Dorme no chão do casebre o escravo da fábrica;
e, de tão fatigado, não tem tempo para estar triste.


José Maria Fontes


O REALISMO SOCIAL NA POESIA EM SERGIPE, Livraria Regina LTDA, Aracaju, 1960.

Fonte: Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.196 - 04/10/1982.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO


Lanchas do Transporte Hidroviário Aracaju-Barra/Atalaia Nova atracadas em uma Marina - Rio Poxim.
Foto: José de Oliveira B. Filho.


Prédio onde funcionou o Terminal Hidroviário.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Placa indicando a reforma do prédio onde funcionou o Terminal Hidroviário - Futuro Batalhão da Polícia Militar.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Local onde a Balsa Aracaju-Barra dos Coqueiros atracava.
Foto: José de Oliveira B. Filho.





Balsa - Travessia Aracaju-Barra dos Coqueiros.
Cartão Postal - Série Nordeste Turístico - CLUPOSIL.





Balsa - Travessia Aracaju-Barra dos Coqueiros.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.857 - 12/01/1985.





To-to-tó e ao fundo as Lanchas do Terminal Hidroviário.
Fonte: http://www.sergipe.com.br/




Lancha Santo Amaro - 1ª Lancha do Terminal Hidroviário.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.076 - 07/05/1982.



Flutuantes do Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.151 - 11/08/1982.




Construção do Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.054 - 08/04/1982.




Desenho do Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 6.800 - 02/06/1981.





Embarque das To-to-tós.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 6.694 - 24/01/1981.




To-to-tós.
Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.138 - 26/07/1982.





To-to-tós.
Arquivo Público da Cidade de Aracaju.





Saveiro.
MELINS, Murillo. Aracaju Romântica que vi e vivi. Anos 40 e 50. 3ed. Aracaju:Unit, 2007.



A partir da transferência da Capital, em 1855, o estuário do Rio Sergipe passou a ser utilizado com muita frequência, por pequenas embarcações que faziam o transporte de mercadorias e de pessoas. Os grandes Saveiros com suas velas, levavam as mercadorias dos armazéns e trapiches de Aracaju para as cidades de Laranjeiras, Riachuelo, Maruim e Santo Amaro. Carregavam o açúcar do Vale do Cotinguiba, lenhas para as Fábricas de Tecido, ou então, faziam como o meu pai, que trazia pedra de Laranjeiras para Aracaju, nos saveiros, para serem utilizadas na construção civil. Com a chegada das Rodovias os Saveiros deixaram de existir, pois, as mercadorias passaram a ser transportadas de caminhão.Os pequenos barcos a vela, depois a motor, as famosas to-to-tós, que faziam a travessia Aracaju-Barra dos Coqueiros e Aracaju-Atalaia Nova, facilitando a vida dos que habitavam essas localidades, dentre eles trabalhadores e estudantes. As balsas, no total de 02, que transportavam caminhões, carros, motos, bicicletas, além de passageiros.
No Governo de Augusto Franco, no local onde existia o Largo Jackson de Figueiredo, teve início a construção do Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo. Uma homenagem ao Advogado, Político e Jornalista Aracajuano, sendo o Terminal inaugurado no ano de 1982. Com ele, a cidade de Aracaju passou a oferecer um melhor serviço de transporte hidroviário, contando os passageiros com 06 lanchas confortáveis, seguras e rápidas. Nos finais de semana o fluxo de passageiros aumentava consideravelmente, principalmente para a Atalaia Nova.
Com a construção da Ponte Construtor João Alves em 2006, ligando Aracaju a Barra dos Coqueiros, as lanchas e as balsas perderam a sua utilidade. As to-to-tós ainda resistem a essa mudança.
O Terminal Hidroviário Jackson de Figueiredo foi desativado em Dezembro de 2006. Atualmente, o prédio onde funcionou o Terminal Hidroviário, está sendo reformado para abrigar um Batalhão da Policia Militar.