quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL







FELIZ NATAL E UM ANO NOVO COM SAÚDE, PAZ E PROSPERIDADE.


Foto: Igreja de Santo Antônio
José de Oliveira B. Filho.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - PADROEIRA DE ARACAJU



O Dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo Papa Pio IX em 8 de dezembro de 1854, pela Bula Ineffabilis Deus.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PHARMÁCIAS DE ARACAJU


Anúncio Pharmacia Britto.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1933.





Anúncio Pharmacia Esperança.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1933.




Anúncio Pharmacia Popular.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1933.




Anúncio Farmácia Sergipe.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1953.




Anúncio Pharmacia Isis.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1938.





Anúncio Grande Pharmacia Brasileira.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1938.





Anúncio Pharmacia Brasileira - Rua Laranjeiras.
Revista A Novidade Ano II nr. 06 - 1937.





Anúncio Pharmacia Humanitaria - Rua Laranjeiras.
Revista de Sergipe nr. 8 - 1929.





Anúncio Pharmacia Universal - Rua Laranjeiras.
Revista de sergipe nr. 11 - Março de 1929.





Pharmacia UNIVERSAL - Rua Laranjeiras.
www.iaracaju.infonet.com.br/osmario.





Pharmácia BRITTO - Rua João Pessoa.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe - 1933.





Anúncio Pharmácia Universal.
Jornal Correio de Aracaju - 23/01/1928.



Relação de Farmácias:

CONFIANÇA - A. Leite Ltda. - Rua João Pessoa, 91.
CONFIANÇA (Filial) - Avenida Pedro Calazans.
UNIVERSAL - Hormindo Menezes - Rua Laranjeiras, 37.
HUMANITÁRIA - Helvécio Maia - Rua Laranjeiras, 79.
DOS POBRES - Rosendo de Souza Britto - Mercado Modelo - Rua João Pessoa.
OPERÁRIA - Antonio Rezende Santiago - Rua do Bomfim, 143.
SERGIPE - Abelardo Pinho - Rua João Pessoa.
ORIENTE - Rodolpho Muniz Barretto - Rua Laranjeiras, 82.
CENTRAL - Anatolio Souza - Rua Laranjeiras, 86.
POPULAR - Theodomiro Andrade - Rua Laranjeiras, 33.
POPULAR (Filial) - Rua João Pessoa esquina com a Rua de Santa Rosa.
GALENO - Vianna & Cia. - Rua João Pessoa.
ESPERANÇA - José Vieira Lima - Avenida Simeão Sobral, 39.
BRITTO - José Nabuco Couto - Rua João Pessoa.
HOMEOPHATICA - Pharmaceutico Dr. Helvecio Andrade - Rua São Cristóvão, 82.
LEALDADE - Francisco Almeida Barretto - Rua Laranjeiras.
INDUSTRIAL - Frederico Gois & Cia. - Rua João Pessoa, 65.
BRASILEIRA - João D. Teixeira - Rua Laranjeiras, 135.
ISIS - Vasconcellos & Cia. Ltda. - Rua Laranjeiras, 101.

Fonte: BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe, 1933/1938/1953.

domingo, 20 de novembro de 2011

BATUTAS SERGIPANOS

Fonte: Almanack de Sergipe nr. 05 - 1934.


Esta foto foi uma homenagem dos Batutas Sergipanos ao exímio violinista alagoano Manoel Lima, mais conhecido por Ceguinho de Pão de Açúcar, por ocasião do festival realizado na noite do dia 22 de setembro de 1933 no Cassino Rio Branco.
Em pé, da esquerda para a direita: João Prado, José de Albuquerque Feijó (banjista), Sales de Campos, orador do grupo, Tenente Amynthas Barretto (barítono), J. Campos Morais, Prof. Vicente Ferreira e Deucaleão Guimarães. Sentados, na mesma ordem: João dos Santos, (Zão de Cula, afamado violinista), maestro Ceciliano Cruz, Manoel Lima (homenageado), maestro Domício Fraga e João Motta.

Texto baseado em: Almanack de Sergipe nr. 05 - 1934.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O PT DE OUTRORA

Foto: Jornal Gazeta de Sergipe nr. 7.141 - 29/07/1982.


Em 1982 integrantes do PT - Partido dos Trabalhadores - em Sergipe, instalaram uma banca no Calçadão da Rua João Pessoa, ao lado da Igreja São Salvador, para vender livros, discos e outros objetos, com o intuito de angariar fundos para a Campanha Eleitoral.
Este era o PT de luta. Bons tempos......


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

DIA DE FINADOS

CRIADOS PARA A ETERNIDADE

É quase impossível passar o dia de hoje sem pensar na morte. Estamos constantemente envolvidos por mortes naturais e mortes prematuras - causadas pela violência. pelo trânsito, por falta de recursos necessários à vida, por acidentes diversos.
Por outro lado, a celebração de Finados nos oferece profunda reflexão sobre a vida presente e futura, do hoje e do amanhã. Por mais que a humanidade queira saber e por mais que a medicina e a ciência avancem, a vida futura sempre será uma incógnita, uma incerteza. Mesmo diante dessa dúvida, a vida presente tem de ser acolhida e vivida intensamente. O único tempo que nos pertence é o presente. O passado, que pode nos deixar lições, já foi e não nos pertence mais; o futuro está nas mãos de Deus. Importa viver bem o presente. Agora é o momento em que podemos construir a felicidade para o presente e para o futuro. Não deixemos para amanhã o que podemos realizar hoje, pois o amanhã pode não chegar.
Uma certeza inquestionável: um dia, mais cedo ou mais tarde, queiramos ou não, todos teremos que passar pela morte. Ela não exclui religião, etnia, nem gênero; tem hora incerta, mas implacável. Desde o nascimento, estamos caminhando para ela, que nos aguarda de braços abertos. Nem sempre nos conformamos com isso.
Uma frase do escritor israelense Amóz Oz é muito pertinente neste dia: "Nós vivemos até o dia em que morre a última pessoa que se lembra de nós". Ou seja, segundo ele, nós não morremos no dia do nosso último suspiro, mas quando morre a última pessoa que carrega consigo nossa lembrança. Nossos falecidos, portanto, permanecem vivos em nossa memória, em nossa lembrança. é por isso que neste dia costumamos visitar o cemitério e depositar flores no túmulo de nossos queridos. Eles nos deixaram, mas ainda os carregamos conosco na memória.

Pe. Nilo Luza, ssp.


Texto extraído do Semanário Litúrgico-Catequético O DOMINGO
ANO LXXIX - REMESSA XIV - 2-11-2011 - Nº 52

segunda-feira, 11 de julho de 2011

91 ANOS DO LABORATÓRIO PHOS-KOLA


Helvécio de Brito Maia - Fundador do Laboratório Phos-Kola.
Jornal Cinform nr. 1240 - janeiro de 2007.




Antigo prédio do Laboratório Phos-Kola.
Jornal Cinform nº 1240 - janeiro de 2007.




Anúncio da Pharmacia Humanitaria - Depósito geral dos produtos Phos-Kola.
Revista de Sergipe nº 8 - 1928.



Anúncio do Remédio das Senhoras.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial, agrícola e informativo de Sergipe. - 1933.




Anúncio do Elixir de Marinheiro.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial, agrícola e informativo de Sergipe - 1938.




Anúncio do Xarope Calmante Creosotado.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial, agrícola e informativo de Sergipe - 1933.




Anúncio do Xarope Anthi-Asthmatico.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial, agrícola e informativo de Sergipe - 1930.





Sede atual do Laboratório Phos-Kola.
Foto: José de Oliveira B. Filho.





O Laboratório Phos-Kola, situado à Rua Laranjeiras nº 984, uma das mais antigas Indústrias de Medicamentos do Norte e Nordeste, completa 91 anos de existência. Ele foi fundado no dia 23 de julho de 1920 por Helvécio de Brito Maia. No início suas atividades estavam restritas à área de manipulação de produtos farmacêuticos.

A respeito das atividades do Laboratório Phos-Kola, Ismael Pereira em seu artigo publicado no Jornal Cinform informa:

"Possuidor de extraordinária visão empreendedora, o jovem sergipano Helvécio de Brito Maia, unindo-se a entusiastas colaboradores farmacêuticos, profundos conhecedores das propriedades farmacológicas das plantas medicinais, decididamente buscaram desenvolver pesquisas que resultaram nas fórmulas dos seguintes produtos: xarope antiasmático de Helvécio Maia, medicamento de comprovada eficácia e, por esta razão, reconhecido pelo Departamento Nacional de Saúde Pública, fato ocorrido no ano de 1917, através do Decreto 818/17 do processo 6160/49 de talão nº 6 das folhas 853. Em 15 de setembro de 1920, o Decreto Lei nº 14354 concedeu ao farmacêutico Bernardino José MArtino a licença para fabricar o tônico reconstituinte Phos-Kola. Em 31 de dezembro de 1923, o Departamento Nacional de Saúde Pública, através do Decreto nº 16.300, concedeu ao mesmo farmacêutico licença para fabricar o depurativo do sangue Elixir de Marinheiro. Neste mesmo ano também foi autorizada a fabricação do medicamento Remédio das Senhoras, seguramente indicado em disfunções uterinas".

Com o tempo o Laboratório passou a fabricar produtos fitoterápicos e oficinais como por exemplo: Aguardente Alemã, Água Inglesa, Xarope de Grindélia, Linimento de Terebentina, Pomada de Beladona, Tintura Balsâmica, Elixir Paregórico, Óleo de Rícino, Pasta de Água, Mel Rosado, Violeta de Genciana, dentre outros.

Na comemoração do Centenário da Emancipação Política de Sergipe em 1920, foi realizada a "Grande Exposição de Productos do Estado". O Laboratório Phos-Kola participou expondo os seus produtos.

Para Ismael Pereira, "Helvécio de Brito Maia não foi apenas um anunciador, foi muito mais - foi um grande realizador. Ele não deixou apenas uma trajetória, deixou também uma obra imortalizada pelos seus fiéis e abnegados seguidores".



Texto baseado no Artigo de Ismael Pereira, Ex-Deputado Estadual por Alagoas, Artista plástico e Cronista - Jornal Cinform, 15 a 21 de janeiro de 2007 - nº 1240.

domingo, 3 de julho de 2011

O SALÃO DE SNOOKER DE ZÉ DO SOL


Anúncio do Salão de "Snooker" de Zé do Sol.
Revista A Novidade nr. 14 - 1939.




Rua João Pessoa 1º trecho.
O Salão de Snooker de Zé do Sol situava-se entre a Casa Yankee e o Edifício Mayara (à esquerda da foto).
Foto Casa Amador.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi. Aracaju:Unit, 2007. 3.ed.




No primeiro trecho da Rua João Pessoa, mais precisamente no nr. 95, funcionou o Salão de Snooker de Zé do Sol (Conhecido também como Bilhar de Zé do Sol). O Salão estava localizado vizinho ao Café Central, que posteriormente foi demolido dando lugar ao moderno prédio de 04 andares. Era o prédio de João Hora, onde no térreo ele inaugurou a bela loja "A Moda" - Edifício Mayara.

A respeito do Snooker de Zé do Sol, Ariosvaldo Figueiredo comenta:

"Já garotão, desenvolvido, taludo, sou atraído pelo bilhar, antes, depois, pelo "snooker". A maior e a melhor casa é a de José do Sol, à Rua João Pessoa, quase ao lado do atual Edifício João Hora, bilhar e "snooker" à vontade, as mesas sempre ocupadas. A maioria das pessoas só joga bilhar e "snooker" apostado. Os dois maiores jogadores de bilhar de Aracaju são Virgílio e Maninho, o primeiro não é sergipano, o segundo nasceu e se criou na capital sergipana. Quando os dois estão jogando, pára tudo, todos correm para vê-los. Nenhum é melhor do que o outro, é "pau-a-pau", eles se revezam nas vitórias e nas derrotas....".

Já Murillo Melins informa:

"Nas décadas de quarenta e cinquenta, o jogo de salão mais procurado pelos rapazes e senhores da cidade era o "snooker". Diversos salões estavam espalhados por todos os bairros, mas os melhores e mais bem frequentados estavam na rua João Pessoa, tais como: O Salão de Zé do Sol, Salão Moderno, Record e Ponto Exato".

E continua:

" Nos bilhares de três bolas, destacaram-se: Praxedes, Fernando Lemos, Virgílio e Paulo Lemos, que, quando se defrontavam no salão de Zé do Sol, este se enchia para assistir as belas carambolas. Suas tacadas demoravam horas".

Fontes:

FIGUEIREDO, Ariosvaldo. Eu vivi, confesso:(memórias). Aracaju: J.Andrade, 2006.

MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi. Aracaju:Unit, 2007. 3.ed.