quarta-feira, 9 de setembro de 2009

EDIFÍCIO MAYARA

Rua Laranjeiras. À esquerda, o Edifício Mayara.


Rua Laranjeiras - Entrada do Edifício Mayara - Foto atual.
Foto: José de Oliveira B. Filho.




Edifício Mayara - Foto atual.
Foto: José de Oliveira B. Filho.



Rua João Pessoa. À esquerda, o Edifício Mayara.
Foto: Casa Amador Ltda.




Loja de tecidos A MODA - Andar térreo do Edifício Mayara.
Foto: Acervo Instituto Tobias Barreto de Educação e Cultura.




Rua João Pessoa. À direita, o Edifício Mayara.
MELINS, Murillo. Aracaju romântica que vi e vivi anos 40 e 50 3ed. Aracaju: Unit, 2007.



Edifício Mayara.
Jornal A Cruzada nr. 873 - 30/10/1954.




Rua João Pessoa. Ao fundo, à esquerda, o Edifício Mayara em construção.
BARRETO, Armando. Cadastro industrial, comercial e informativo de Sergipe.





Café Ponto Central - Rua Japaratuba, atual João Pessoa.
www.infonet.com.br/osmario.







O Edifício Mayara, localizado na esquina da rua Laranjeiras com a rua João Pessoa, foi o primeiro prédio com 4 andares de Aracaju. Visão futurista do Empresário João Hora, que iniciou a sua construção no fim dos anos 40, inaugurando-o no dia 1º de abril de 1951, um domingo às 09:00. Tempos mais tarde, na parte térrea, foi instalada “A Moda”, à época, a maior e mais bela loja magazine de Sergipe. Segundo o Memorialista Murillo Melins, no seu livro Aracaju Românica que vi e vivi anos 40 e 50: “Os rapazes e moças, de boa formação que foram selecionados para trabalharem na nova Loja, ostentavam bonito uniforme. Certa vez, um deles contou que o freguês mais importante que ele atendeu, foi “o cantor das multidões”, Orlando Silva”. Nos outros andares, que eram servidos por um moderno elevador, ficavam salas que eram alugadas para consultórios médicos e odontológicos, escritórios de advocacia e de representações.
Antes, porém, no prédio que fora demolido para dar lugar ao “moderno edifício”, funcionou o “Café Ponto Central”, que era ponto de encontro, bar e sorveteria, muito tradicional nas primeiras décadas do século XX.

2 comentários:

Anônimo disse...

um material muito bom!
parabéns pelo texto!

Anônimo disse...

Esse livro do senhor Murilo é uma maravilha para a preservação da Memória sergipana.