Marcelo Déda Chagas.
(2001-2006)
(2001-2006)
João Augusto Gama.
(1996-2000)
José Almeida Lima.
(1994-1996)
Wellington Paixão.
(1989-1992)
(1989-1992)
Viana de Assis.
(1988-1989)
Jackson Barreto de Lima.
(1986-1988 / 1992-1994)
José Carlos Teixeira.
(1985-1985)
João Alves Filho.
(1975-1979)
Cleovansóstenes Pereira de Aguiar.
(1971-1975)
Manoel Messias Gois.
(1970-1970 / 1977-1977)
Deocleciano Ramos.
(1969-1969)
José Aloísio.
(1968-1970)
Gileno da Silveira.
(1967-1967)
João Alves Bezerra.
(1964-1964)
José Pereira de Andrade.
(1961-1961)
José Conrado de Araújo.
(1959-1961)
Roosevelt Dantas.
(1955-1959)
Jorge Maynard.
(1952-1955)
José Teixeira Machado.
(1953-1953 / 1967-1968)
Mário Cabral.
(1952-1952)
Antonio D'Ávila Nabuco.
(1951-1952)
Aldebrando Franco de Menezes.
(1951-1951)
Mário Diniz Sobral.
(1945-1946)
José Garcez Vieira.
(1942-1945)
Godofredo Diniz Gonçalves.
(1935-1941 / 1963-1967)
Coronel Francisco de Souza Porto.
(1933-1934)
Coronel Teofilo Correia Dantas.
(1927-1930)
Almirante Amintas José Jorge.
(1926-1926)
(1926-1926)
Hunald Santaflor Cardoso.
(1915-1926)
Adolfo Espinheira Freire de Carvalho.
(1923-1925)
Antonio Batista Bitencourt.
(1919-1923)
Major Joaõ de Góis Junior.
(1914-1915)
Francisco Antonio da Silva Costa.
(1914-1914)
Aristides Napoleão de Carvalho.
(1912-1913)
Coronel Francino de Andrade Melo.
(1908-1909)
Major Alcino Fernandes de Barros.
(1906-1907)
(1904-1905)
Ananias Azevedo.
(1900-1901)
Jacinto Martins de Almeida Figueiredo.
(1898-1899)
Tenente Coronel Manuel Antonio Carneiro Leão.
(1896-1897)
Tenente Coronel Pedro Celestino de Rezende.
(1893-1895)
"A Proclamação da República, a despeito da pregação constante e fervorosa dos seus apóstolos, através de quasi duas dezenas de anos, antes, e do afrouxamento do apreço das classes mais esclarecidas ao velho regime, constituiu surpreza para a nação.
O que se pretendia no momento em que ela abrolhou era um reajustamento nas diretivas do governo e não a queda do regime. A reação, porem, contra o Gabinete mal visto, pôs em evidencia a debilidade da monarquia reinante e a possibilidade de triunfo imediato para o ideal republicano.
Deste modo os promotores do movimento reacionario aproveitaram a experiencia que os acontecimentos lhes trouxeram e desferiram o golpe facil contra o caduco regime que descambou rapidamente para o acaso.
Pelas dificuldades de comunicação da epoca, a noticia do grande acontecimento chegou a Sergipe um tanto retardada e de certo modo dubidativa. Pelo seu inesperado, não estando o meio suficientemente aparelhado para receber o regime democrático, houve alguma confusão e até episódios pitorescos.
O então chefe de governo do Estado, Dr. Tomaz Rodrigues da Cruz, homem sereno, sem excessos de ardor partidario, incapaz de atos irrefletidos, não cogitou de organizar reação, mas de entrgar o governo a quem estivesse nas condições de recebe-lo, pois qualquer resistencia seria inutil.
A vida politica de Sergipe sofreu verdadeiro espamo, ao sair do regime constitucional para a ditadura. Deste modo só um pouco tarde se cuidou de fazer entrarem os municipios nos moldes da nova ordem.
Coube essa missão ao governador provisorio, Dr. Felisbelo Freire.
Por Decreto de 2 de Janeiro de 1890 dissolveu ele a Camara desta Capital e nomeou um Conselho de Intendencia composto de cinco membros, para o qual nomeou os cidadãos Dr. Olinto Rodrigues Dantas, Padre Olimpio de Souza Campos, Dr. José de Siqueira Menezes, Professor Manuel Francisco Alves de Oliveira e Domingos Santiago.
A Constituição de 18 de Maio de 1892, determinou que esse Conselho, já em outras mãos, administrasse o município até 31 de Dezembro desse ano, sucedendo-lhe, a 1º de Janeiro de 1893, o Intendente e o Conselho Municipal eleitos para o quatrienio de 1893 a 1895...".
Epifanio Doria
Um comentário:
por favor sabe dizer como é o nome da esposa do do ex. prefeito de Aracaju Cleovansóstenes Pereira de Aguiar é porque eu lembro dela mais não lembro o nome.
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